Você já ouviu falar sobre construir Liderança Inovadora?
Inúmeros estudos estão ganhando força nos últimos anos sobre a importância do CEO da empresa desenvolver uma liderança inovadora, ou Innovative Leadership.
Antes de continuar deixa eu explicar melhor o que significa a palavra CEO, Chief Executive Office ou Diretor Executivo, também conhecido como C-Level pelo mercado. C-Level é um termo utilizado para designar coletivamente os executivos seniores mais altos de uma companhia, ou seja, todos os cargos de alto escalão que comecem com a letra ‘C’ – CEO, CFO, COO, CIO, CTO, CMO, CLO…
O Diretor Executivo, CEO é o cargo mais importante dentro de uma organização que tem como dever garantir o sucesso da empresa e o bom gerenciamento dos processos, da gestão, da liderança das pessoas e dos resultados de negócio.
O tamanho da sua importância já traduz o motivo pelo qual ele deve exercer uma liderança inovadora, bem como porque sua reputação pode impactar de forma positiva ou negativa os resultados da gestão e posicionamento da marca que representa.
Segundo o relatório da The Reptrak Company, “86.1% dos entrevistados afirmam que: como as pessoas veem um CEO pode elevar ou prejudicar a reputação corporativa de uma empresa global”.
Neste artigo apresentamos os pontos importantes que o C-Level deve ficar atento e colocar em prática para exercer uma Liderança Inovadora. Confira a seguir!
O que é Liderança Inovadora?
De uma forma objetiva, liderança inovadora resume uma série de habilidades que o CEO e gestores de áreas precisam desenvolver para envolver os colaboradores em um nível mais profundo, humanista e apaixonado.
O termo não é novo, mas vem ganhando força e pauta nas reuniões que envolvem discussões sobre como aumentar a produtividade das equipes, melhorar a comunicação, atrair talentos para a empresa, engajar as pessoas com a cultura organizacional.
Ser um CEO ou gestor de pessoas sob o âmbito da Liderança Inovadora é uma missão que tem como foco engajar as gerações, fomentando a inovação, a criatividade, a proatividade e a empatia na busca pelo comprometimento dos times como uma equipe que faz parte do mesmo grupo.
Como as pessoas vêem o CEO?
Reputação é aquilo que falam de você quando não está na sala. Essa frase reflete na prática como é constituída a reputação de pessoas e marcas. Nós, enquanto porta-vozes e representantes de uma marca detemos 50% de controle sobre como as pessoas nos vêem e nos percebem, os outros 50% se referem à percepção e experiência das pessoas que têm contato conosco e com nossas marcas.
Por isso eu pergunto a você, caro CEO, Gestor ou Líder, qual a imagem que você está passando para as pessoas da empresa no dia-a-dia com eles?
“9,3% de aumento na pontuação positiva de uma marca está associado à familiaridade com um CEO”, segundo relatório de Reputação global da The Reptrak Company.
Essa familiaridade e a percepção que as pessoas têm do C-Level e dos líderes impacta diretamente na produtividade dos times de uma organização e nos resultados de negócio, bem como na construção de uma cultura inovadora com propósito.
Para que serve a Reputação do CEO?
A gestão de reputação seja corporativa ou do CEO não tem nada haver com ‘branding persona’, projeto pessoal de marca ou, como alguns pensam, promover a imagem do CEO como uma celebridade na sociedade.
Quando trabalhamos a reputação estamos gerindo confiança. Confiança na marca, nos produtos e serviços, nas parcerias, nas relações com as pessoas que trabalham na empresa e na relação com a sociedade.
É claro que para se trabalhar pontos de confiança com as pessoas precisamos trazer pontos de familiaridade do lado pessoal e profissional. Por isso, na gestão de reputação de um CEO todo o trabalho é guiado e alinhado com o plano de posicionamento da marca. A história de vida e propósito do CEO se une com a história e o propósito da marca e é aqui que toda a reputação começa a ser construída, fortalecida e gerenciada.
Portanto a gestão da reputação dos Executivos pode trazer para a marca um posicionamento estratégico de mercado alinhado aos valores da organização, bem como aumentar o valor e a imagem da marca em um âmbito maior de mercado, utilizando a influência do CEO. Como comprova a pesquisa da The Reptrak que mostra que: “22% das pessoas que estão familiarizadas com grandes empresas globais conhecem quem são seus CEO e como eles se comportam na sociedade.”
A nova moeda do mercado é a confiança.
Desde que iniciei como consultora estratégica de executivos, há mais de 10 anos, eu sempre compreendi o valor da reputação e o impacto negativo que a desconfiança traz para os negócios e o relacionamento com os stakeholders. Segundo Tom Peters, “Técnica e Tecnologia são importantes, mas construir confiança é a questão chave da década.” Infelizmente, gerir essa confiança nas empresas a partir dos C-Level e dos Líderes ainda é um caminho desafiante a percorrer. Muitos não compreendem a sua importância e acabam por negligenciar questões simples de relacionamento e posicionamento que poderiam elevar e muito os números e resultados de negócios.
Conheça o processo de gestão de reputação e posicionamento de marca e CEO que a Comuniquerp vem fazendo nos últimos anos.
Resumindo…
Gestores de marketing, recursos humanos, administração, TI, comercial e financeiro, a gestão de reputação passa pelo trabalho de todos vocês. Todos são responsáveis pela imagem e percepção de marca que está sendo construída através do relacionamento que vocês têm com cada público.
A baixa produtividade da sua equipe, as falhas de engajamento e conexão das pessoas com as atividades, metas e objetivos perpassa pela falta de um posicionamento alinhado ao propósito da marca.
Então, se você se identificou com os pontos do artigo, entre em contato com a Comuniquerp e deixe-nos ajudar a trazer resultados mais consistentes de negócios a partir do trabalho de gestão de reputação corporativa.
Sobre a Comuniquerp
Somos uma empresa de gestão de reputação e comunicação corporativa com foco em conectar Líderes e Time ao propósito da marca, construindo confiança e relacionamento que vão aumentar o valor da marca, a produtividade e o faturamento.